Os relacionamentos já não são mais o mesmo, estamos trocando o contato físico e nossas emoções e sentimentos por aparelhos e aplicativos melhores, aliás é muito mais fácil ser quem você não é atrás de de um bom aparelho eletrônico do que revelar ao mundo quem é o seu verdadeiro eu.
Talvez o mundo esteja preparado para ver seu eu “fake” do que seu eu real, aliás a facilidade de criarmos qualidades nas quais não temos do que uma realidade nas quais não vivemos.
Somos formadores de opiniões sim, mas opiniões sem valores e raízes atraentes. Pois todos os contados que temos e tudo aquilo que vimos não passa de um estado ilusório nas quais as pessoas não querem nem por um instante abandonar. O comodismo congelou esta geração no tempo, sem percebemos estamos na era do gelo, a era da frieza espiritual.
Pensamos? Agimos? Realmente não sei, os formadores de opiniões estão por todas as partes alimentando aqueles que estão atrás de uma tela luminosa, talvez uma nova religião está nascendo e nos cativando com sua beleza e qualidades, prendendo nossa atenção e desviando nossas mentes daquilo que realmente deveríamos estar prestando atenção.
Estamos em cheque mate, não fazemos mais download do céu em nosso tempo com Deus, pois não estamos atentos o suficiente para perceber que o vírus do pecado tem invadido nosso sistema de santidade, estamos estamos perdendo o original, não atualizamos mais através da intimidade com o programa original, assim os aplicativos do pecado cativa nossas mentes, pensando por nós e formando opiniões das quais ferem um princípio, o princípio de ser e saber quem você é.
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